RESPONSÁVEL: The Two Sides Team 26/01/2016
Em um recente post no blog do New York Times, a Dra. Abigail Zuger escreve que, à medida que os registros eletrônicos se tornam mais predominantes no campo da medicina, fica mais difícil dar a todos o acesso à informação.
Em um recente post no blog do New York Times, a Dra. Abigail Zuger escreve que, à medida que os registros eletrônicos se tornam mais predominantes no campo da medicina, fica mais difícil dar a todos o acesso à informação.
“Os dados não indicam quantos (hospitais), como o nosso, agora estão cobertos nos produtos dos fornecedores concorrentes cuja codificação confidencial especificamente impede a colaboração intersistemas”, escreve.
Zuger detalha o grande número de senhas que ela e seus colegas devem usar para acessar dados entre o conjunto de sistemas digitais e bancos de dados que ela e seus pacientes utilizam – e relata que há muitos outros que ela não pode acessar. Ela também observa que a vontade dentro da comunidade médica de compilar e confiar em informações eletrônicas foi motivada pelas melhores intenções; ela cita a diretiva do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, que afirma que “o uso de registros eletrônicos de saúde reduzirá a burocracia e os encargos administrativos, cortar custos, reduzir erros médicos e, mais importante, melhorar a qualidade do atendimento”.
Zuger adiciona, “Ninguém na nossa Torre debate esses objetivos; lutamos diariamente para realizá-los e, muitas vezes, incrivelmente, somos bem sucedidos. Somos bem sucedidos com o simples recurso do papel. O papel se tornou a nossa língua franca, o nosso retorno e espera. Em nosso novo universo digital, temos peculiarmente visto uma retroexplosão do papel … Quando você não sabe qual linguagem eletrônica o receptor fala (e você nunca sabe), você usa o papel”.
Leia o artigo na íntegra aqui.
http://well.blogs.nytimes.com/2015/12/14/in-age-of-digital-records-paper-still-carries-weight/?_r=0